Não compreendo o porque de tanta polêmica em torno da aprovação do Casamento Gay pelos EUA, milhões contra e milhões a favor! Uns dizem vitória outros referem-se como sendo um absurdo para a raça humana. O ato se transformou mundialmente em assunto a se glorificar ou chacotear, outros citam a Bíblia, outros debatem esta mesma Bíblia como tendo sido alterada e assim seguem as discussões, ofensas, envolvimentos políticos e quebra-paus pelo mundo.
Como todos as vitórias democráticas que o homem tem sobre si mesmo, onde na Declaração Universal dos Direitos do Homem, em seu Artigo 1.º; fica tão claramente dito:
Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem Livres e Iguais em Dignidade e em Direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou outro estatuto.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do pais ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse pais ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Pois bem, se nascemos ditos "Livres e Iguais em Dignidade e Direitos", porque tanto alvoroço? Não deveríamos ver isto com a naturalidade pela qual ,o documento criado pelas Nações Unidas e adotado pela ONU, a 60 anos atrás foi aceito mundialmente? Não desprezo o fato desta aceitação pelos EUA ser um acontecimento, afinal todo direito que é legitimamente reconhecido é uma conquista para a raça humana, mas o que não se encaixa neste dito avanço da humanidade, é precisar ser um documento para ser então respeitado como um fato ao qual não se deve negar.
Todos queremos ser livres não somente para amar, mas para sermos respeitados com o mesmo respeito que oferecemos ao nosso semelhante.
Gosto muito de lembrar do simples ditado que aprendi ainda criança:
"O meu Direito começa, aonde termina o seu".
Porque tanta discussão em torno de um simples direito? Deveríamos estar discutindo e nos empenhando para acabar com as aberrações das guerras pelo mundo, com a fome absurda que ainda tortura, definha e mata tantas pessoas.
Infelizmente apesar de tantos avanços da humanidade no campo da era digital, ainda morrem milhares por simples questões de escolhas. Escolhas estas, que não foram dadas como Direitos para ser opinado aos que morrem nestas monstruosas guerras.
É absurdo como ainda existem guerras toscas por religiões diferentes, por cores de pele diferente, por times de futebol diferentes, e tantas outras diferenças entre nós, ditos seres humanos...
Nem deveríamos ser chamados de seres humanos, os animais tem mais respeito entre si, do que nos, "Humanos".
Raciocinamos apenas nossas diferenças e ao mesmo tempo falamos balelas do tipo:
"Os opostos se atraem", será? Tantos citam a Bíblia e não seguem a simples frase:
Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros (Jo 13,34).
Porque aceitamos que uns vivam com totais riquezas, impunidades e Direitos, quando outros vivem sem nada para comer, sem água para beber, sem Direitos a nada além de morrer?
Considero-me, um ser humano esclarecido e consciente, e pelo mesmo fato, vejo é claro, que a aceitação dos Estados Unidos do casamento entre pessoas do mesmo sexo como algo livre, sendo sim, uma conquista! Mas não ainda uma vitória.
Nossa vitória, será quando paramos de falar dos Direitos evidentes que todos os seres humanos tem, sem esquecermos do maior Direito que toda criança necessita; que é ser alimentada, educada e privada de todo e qualquer violência, que é ser vista, independentemente de sua raça, sua cor, e todas as outras diferenças que ela possa ter, como algo absolutamente natural.
Quando ensinarmos nossos filhos a amar todo e qualquer ser humano, independente de qualquer diferença, sem precisarmos de nenhuma lei para ser obedecida, ai sim, devemos não somente comemorar a vitória, mas aceitarmos que somos vitoriosos, porque neste dia a palavra Direito, será substituída pelas palavras; respeito e amor...
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou outro estatuto.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do pais ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse pais ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Pois bem, se nascemos ditos "Livres e Iguais em Dignidade e Direitos", porque tanto alvoroço? Não deveríamos ver isto com a naturalidade pela qual ,o documento criado pelas Nações Unidas e adotado pela ONU, a 60 anos atrás foi aceito mundialmente? Não desprezo o fato desta aceitação pelos EUA ser um acontecimento, afinal todo direito que é legitimamente reconhecido é uma conquista para a raça humana, mas o que não se encaixa neste dito avanço da humanidade, é precisar ser um documento para ser então respeitado como um fato ao qual não se deve negar.
Todos queremos ser livres não somente para amar, mas para sermos respeitados com o mesmo respeito que oferecemos ao nosso semelhante.
Gosto muito de lembrar do simples ditado que aprendi ainda criança:
"O meu Direito começa, aonde termina o seu".
Porque tanta discussão em torno de um simples direito? Deveríamos estar discutindo e nos empenhando para acabar com as aberrações das guerras pelo mundo, com a fome absurda que ainda tortura, definha e mata tantas pessoas.
Infelizmente apesar de tantos avanços da humanidade no campo da era digital, ainda morrem milhares por simples questões de escolhas. Escolhas estas, que não foram dadas como Direitos para ser opinado aos que morrem nestas monstruosas guerras.
É absurdo como ainda existem guerras toscas por religiões diferentes, por cores de pele diferente, por times de futebol diferentes, e tantas outras diferenças entre nós, ditos seres humanos...
Nem deveríamos ser chamados de seres humanos, os animais tem mais respeito entre si, do que nos, "Humanos".
Raciocinamos apenas nossas diferenças e ao mesmo tempo falamos balelas do tipo:
"Os opostos se atraem", será? Tantos citam a Bíblia e não seguem a simples frase:
Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros (Jo 13,34).
Porque aceitamos que uns vivam com totais riquezas, impunidades e Direitos, quando outros vivem sem nada para comer, sem água para beber, sem Direitos a nada além de morrer?
Considero-me, um ser humano esclarecido e consciente, e pelo mesmo fato, vejo é claro, que a aceitação dos Estados Unidos do casamento entre pessoas do mesmo sexo como algo livre, sendo sim, uma conquista! Mas não ainda uma vitória.
Nossa vitória, será quando paramos de falar dos Direitos evidentes que todos os seres humanos tem, sem esquecermos do maior Direito que toda criança necessita; que é ser alimentada, educada e privada de todo e qualquer violência, que é ser vista, independentemente de sua raça, sua cor, e todas as outras diferenças que ela possa ter, como algo absolutamente natural.
Quando ensinarmos nossos filhos a amar todo e qualquer ser humano, independente de qualquer diferença, sem precisarmos de nenhuma lei para ser obedecida, ai sim, devemos não somente comemorar a vitória, mas aceitarmos que somos vitoriosos, porque neste dia a palavra Direito, será substituída pelas palavras; respeito e amor...